Será que o gosto do beijo que não te dei,
Uniria além de nossos lábios a nossa vida?
Será que as palavras não pronunciadas,
Transformar-se-iam na retórica necessária,
Para balizar nossos sentimentos?
E aquela entrevista, para qual me atrasei,
Seria ela a provedora do meu sustento?
E o que seria, do nosso contexto,
Se não existisse a conjunção/pronome “SE”?
Talvez o mundo ficasse um pouco sem graça
Pois um pouco de divagação pode até atrapalhar,
Mas não mata.
Geógrafo da Alma.
quinta-feira, 9 de agosto de 2007
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