De repente elas estão ali:
Ocultas, imperceptíveis,
Esperando o momento oportuno para manifestarem-se
De maneira branda para Nós,
Dura para quem as recebe.
Elas metamorfoseiam-se em ironias,
Sorrisos sarcásticos, discursos eloqüentes,
Silêncios não de respeito,
Mas sim de quem não quer compartilhar a idéia real.
E quando saem de nossas bocas,
Carregando o fel de nossas próprias fraquezas.
Machucam os que nos cercam de amor e carinho,
Pois palavras amargas, não soam despercebidas.
Principalmente para a nossa consciência.
Geógrafo da Alma.
quinta-feira, 16 de agosto de 2007
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